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Ao Canal UOL, Villaça —que faz cobertura de Oscar há 30 anos— condenou o conteúdo das mensagens, mas levantou uma possibilidade por trás de sua divulgação.Agora eu vou falar como uma pessoa que acompanha o Oscar profissionalmente há mais de 30 anos: as campanhas são multimilionárias, os estúdios investem muito dinheiro nisso. E alguns veículos são alimentados de informações por campanhas. Isso é fato, não é paranoia. Todo ano acontece.E o que está acontece é que, toda hora, desde as indicações vaza uma informação sobre Fernanda Torres e Karla Sofia Gascón. Isso não é interesse de equipe, nem do [filme] Emilia Pérez nem do Ainda Estou Aqui. Pega mal para as duas, porque, cria-se uma impressão de que, ‘olha as atrizes de língua não inglesa estão fazendo um barraco’.Então, todo o momento em que uma notícia sobre Gastón e a Fernanda é plantada, essa troca de farpas prejudica as duas campanhas e beneficia só a uma pessoa: Demi Moore. Eu tento rejeitar toda e qualquer teoria conspiratória. Eu tenho uma convicção, cada vez maior, que a equipe da Demi Moore está alimentando esses veículos. Pablo Villaça, crítico de cinemaA nova controvérsia vem logo após Gascón sugerir, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, que a equipe de Fernanda Torres e de “Ainda Estou Aqui” teria articulado ataques contra ela. Gascón e Fernanda disputam a categoria de Melhor Atriz, e Emília Perez é o principal concorrente de Ainda Estou Aqui ao prêmio de Melhor Filme Internacional. Ambos também disputam a estatueta de Melhor Filme.Bilenky: ‘Gleisi reforça estigma de governo gastador’No UOL News, a colunista Thais Bilenky afirmou que a indicação da deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-SP) a um dos ministérios do governo Lula reforça o estigma de uma gestão gastadora visto pelo mercado financeiro.
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