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Neste domingo (20), a atriz Alinne Moraes abriu o coração em uma entrevista à jornalista Laís Rissato, do jornal O Globo, e falou sobre momentos marcantes da vida pessoal e profissional. Ela relembrou o início da carreira, o romance com Cauã Reymond, refletiu sobre relacionamentos tóxicos e comentou um detalhe inusitado de sua vida conjugal com o diretor Mauro Lima: os dois têm hora marcada para fazer sexo.

Ao longo da conversa, Alinne revisitou suas quase três décadas de trajetória artística, marcada por novelas como “Viver a Vida” e “Mulheres Apaixonadas”, além de campanhas publicitárias como modelo. No auge da fama, ela foi alvo constante dos paparazzi — especialmente durante o namoro com Reymond, com quem se relacionou de 2002 a 2005. Segundo a atriz, o assédio da imprensa foi intenso e, por vezes, assustador. “Éramos dois jovens fazendo sucesso, havia muito assédio. Na separação, foi igual. Na época, não estava em nenhuma novela. Não queria ser aquela personagem”, pontuou. Alinne Moraes e Cauã Reymond em “Um Lugar ao Sol”. O casal namorou de 2002 a 2005. (Foto: Globo/Fabio Rocha) A exposição da vida amorosa a levou a adotar uma postura mais reservada. Alinne passou a se afastar da vida pública e se tornou mais seletiva na escolha de personagens. Ainda assim, não conseguiu evitar experiências difíceis em sua vida pessoal. Ao ser questionada sobre relacionamentos tóxicos, ela revelou ter vivido vários — e identificou paralelos com a história de sua mãe.
“[Tive] muitas [relações tóxicas], infelizmente. Minha mãe viveu também, e eu estive presente. Foi difícil de ela sair, porque a vítima fica doente, não tem forças. Eu era criança e não consegui ajudá-la. Não quero dar detalhes, para não expô-la. Mas a mãe é um espelho da gente. Por sorte, tive consciência. Quando o cara tinha alguma atitude estranha, eu já caía fora”, relatou. Hoje, Alinne vive uma relação estável e saudável com Mauro Lima, com quem tem um filho. A atriz contou que, para manter a conexão apesar da rotina, o casal adotou uma estratégia pouco convencional: reservar um dia específico para o sexo. A prática, segundo ela, fortaleceu a intimidade e ajudou a manter a admiração mútua. Continua depois da Publicidade “Nunca pensamos em relações abertas. Nos cercamos de outras pessoas, mas fazemos tudo juntos”, garantiu Alinne. “Eu o admiro, Mauro escreve maravilhosamente bem, entende o ser humano, a vida”, elogiou. Sobre o convívio constante e a rotina compartilhada, Alinne garantiu que isso nunca foi um problema: “Não, ele é meu melhor amigo, e a amizade é uma das coisas mais importantes. Mesmo com um filho, não perdemos os momentos a sós. Quando amigos comentam que pensam em se separar, porque não há mais uma relação sexual em razão da rotina, dos problemas, digo: ‘Marque um dia!’. É importante. Nós sempre tivemos esse dia. Sou mais completa com ele, e não é clichê. Já passaram homens muito ruins pela minha vida, e ele foi selecionado a dedo”.

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Fonte: hugogloss.uol.com.br