Larissa Manoela falou sobre sua relação com André Luiz Frambach, especialmente quando o assunto são as cenas de romance que ela grava nas telinhas. Na noite desta segunda-feira (16), durante a festa de lançamento da novela “Êta Mundo Melhor!“, a atriz contou ao gshow como os dois lidam com esse lado da profissão.
Juntos desde 2022, o casal já oficializou a união três vezes. Eles se casaram em dezembro de 2023 em uma cerimônia intimista, depois repetiram o “sim” durante uma viagem à Tailândia, em novembro de 2024, e encerraram o ano passado com uma grande comemoração para amigos e familiares.
Apesar de dividirem a mesma profissão, Larissa revelou que o marido prefere não assistir às cenas românticas dela na TV: “Ele passa [as cenas comigo], mas ver, ele não gosta. Eu gosto. Sinto que, apesar de ser meu marido, ele está se doando para o ofício dele, assim como eu também. É uma coisa super bem resolvida, eu assisto, ele não assiste, e a gente se respeita”. Larissa Manoela e André Luiz estão casados desde julho de 2022. (Foto: Reprodução/ Instagram) A atriz garantiu que eles lidam muito bem com as exigências do trabalho, sem espaço para ciúmes: “A gente entende muito a nossa profissão, até porque nós dois somos atores. Mas ele é uma pessoa que passa cenas comigo, inclusive cenas de romance e às vezes a gente troca. É muito doido, porque só quem vive isso que entende. Quando você tem algum relacionamento com outra pessoa que não sabe como é, rola um ciúme. Mas a gente é muito bem resolvido”. Continua depois da Publicidade Larissa volta às telinhas da Globo, com “Êta Mundo Melhor!”, que dará sequência ao sucesso de “Êta Mundo Bom!” (2016). Na trama, ela viverá Estela, uma enfermeira com um passado misterioso que também dá aulas para crianças em um orfanato. Estela (Larissa Manoela), em “Êta Mundo Melhor!”, da TV Globo. (Foto: Globo/Manoella Mello) Ao falar sobre as gravações, ela comentou sobre a troca que teve com as crianças nos bastidores. “Eu piro mais neles, do que eles em mim. Eu amo essas crianças, amo estar com elas. É sempre uma novidade, algo surpreendente que sai delas. E é sempre uma nostalgia para mim, porque eu era essas crianças, me vejo nelas. Vejo também o tanto que o tempo passou: de aluna, eu virei professora”, concluiu.
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Fonte: hugogloss.uol.com.br