Ler resumo Angélica participa do videocast “Conversa vai, conversa vem”, do O Globo, e comenta sua relação com o prazer feminino e o uso de vibradores, além de falar sobre a postura de Luciano Huck e a importância de discutir o tema publicamente.
Falar sobre prazer feminino nunca foi um tabu para Angélica e, desta vez, a apresentadora levou o tema ainda mais adiante. Em entrevista ao videocast “Conversa vai, conversa vem”, do jornal O Globo, ela contou que vibradores fazem parte de sua rotina. Segundo Angélica, Luciano Huck lida muito bem com isso.
A conversa retomou um episódio que causou grande repercussão, quando Angélica mencionou ter presenteado a mãe com um vibrador. Segundo ela, as críticas não a intimidaram, e o gesto foi apenas uma demonstração de naturalidade. “Você não tem o seu próprio prazer, por que você vai criticar o prazer do outro? Eu dei um vibrador pra minha mãe, que não sabia o que era, tive que explicar como é que bota pra carregar”, contou, na entrevista exibida nesta terça-feira (9).
Ao comentar sobre a própria intimidade, a comunicadora falou sem rodeios: os brinquedos fazem parte do cotidiano. “Tenho vários [vibradores], uma gaveta”, garantiu. Durante a conversa com Maria Fortuna, Angélica disse que e sua vida sexual tem melhorado: “Sim, certeza que foi melhorando com o tempo. E com a conversa, ver outras mulheres falando sobre o prazer liberta. Você começa a questionar o seu. Essa troca entre mulheres é muito poderosa”. Angélica ao lado do marido, Luciano Huck. (Foto: TV Globo) A artista destacou que Huck não vê problema algum no uso dos vibradores e encara o tema com maturidade. Para ela, isso deveria ser o padrão nas relações. “Outra coisa que também é bom falar: vibrador não é um inimigo dos homens. Homem bacana aceita o vibrador junto na relação. Esse cara vai te fazer feliz porque não tem preconceitos, inseguranças. Meu marido é maravilhoso! Não tá nem aí. E olha que ele é de uma geração que podia ser careta. Mas é aberto a aprender e às discussões”, declarou. Continua depois da Publicidade Por fim, a artista explicou a importância de abordar o tema. “Criaram uma imagem minha em que não envelheço, não falo de prazer. Uma imagem angelical. E aí eu fiquei mais estimulada a falar sobre esses assuntos tão importantes. Falei: ‘Caramba! As pessoas pararam para ouvir’. Porque elas se assustam. E tudo bem. Se a pessoa se assusta e isso faz com que ela preste mais atenção, bora assustar todo mundo!”, concluiu. Assista à entrevista completa:
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Fonte: hugogloss.uol.com.br