A Casa Branca publicou, nesta sexta-feira (31), um vídeo com críticas ao post no qual Selena Gomez aparece chorando por causa da política de imigração agressiva imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A cantora postou um story sem conseguir conter as lágrimas ao falar sobre a deportação de estrangeiros sem documentação. A postagem foi deletada logo em seguida.
Na gravação, a estrela desabafa sobre o que tem acontecido no país desde a posse do novo chefe de estado. “Todo o meu povo está sendo atacado… as crianças. Eu não entendo. Sinto muito. Eu queria poder fazer algo, mas não posso. Não sei o que fazer. Vou tentar de tudo, eu prometo”, disse ela.
Após Selena receber comentários negativos de internautas, principalmente de apoiadores de Trump, a cantora excluiu o vídeo. “Aparentemente, não é certo demonstrar empatia pelas pessoas”, comentou ela em seguida. A artista ainda pontuou que é uma mexicana-americana de terceira geração. Selena Gomez shares new Instagram story crying amid the deportation of Mexicans: “I’m so sorry. All my people are getting attacked. The children, I don’t understand. I wish I could do something.” pic.twitter.com/9H7ojMhpCN — Pop Base (@PopBase) January 27, 2025 Trump, então, compartilhou um vídeo na conta oficial da Casa Branca no X com o depoimento de três mães cujos filhos foram supostamente assassinados por imigrantes ilegais. Na fala, elas criticam o posicionamento de Selena. “Vendo aquele vídeo, é difícil acreditar que ele é realmente genuíno e real porque ela é uma atriz”, afirmou Alexis Nungaray, mãe de Jocelyn Nungaray. “Minha filha era uma criança. Há muitas outras crianças cujas vidas foram tiradas devido a pessoas que cruzaram aqui ilegalmente”, adicionou. De acordo com a CNN, Jocelyn tinha 12 anos quando foi morta em Houston. O crime aconteceu em junho. Segundo o Departamento de Polícia de Houston, dois homens venezuelanos sem documentos foram acusados pelo assassinato da jovem. Continua depois da Publicidade “Vocês não sabem por quem estão chorando. E quanto às nossas crianças que foram brutalmente assassinadas, estupradas, espancadas até a morte e deixadas no chão por esses imigrantes ilegais? Eles não choraram por nossas filhas”, disse Tammy Nobles, mãe de Kayla Hamilton. A jovem de 20 anos foi assassinada em julho de 2022 em Aberdeen, Maryland. A WMAR-TV informou que o crime foi cometido por um membro de gangue de 16 anos de El Salvador que estava ilegalmente nos EUA. “Eu simplesmente sinto que é uma manobra para enganar as pessoas e ganhar simpatia pela ilegalidade. Ninguém se levantou, exceto nós, mães, para clamar por nossos filhos”, declarou Patty Morin, mãe de Rachel Morin, No caso da mulher de 37 anos, ela perdeu a vida enquanto corria no Condado de Harford, Maryland, em agosto de 2023. Um homem de El Salvador foi acusado pelo assassinato, informou a CBS News. Todas as três mães elogiaram Trump por suas rígidas políticas de imigração desde que ele retornou à Casa Branca no início deste mês. Assista ao vídeo completo: Kayla Hamilton, Jocelyn Nungaray, and Rachel Morin were murdered by illegal aliens. Their courageous mothers had something to say to @SelenaGomez and those who oppose securing our borders. Watch ⬇️ pic.twitter.com/KfsqQGwhqj — The White House (@WhiteHouse) January 31, 2025
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