Ler resumo Blake Lively teve parte de seu processo contra Jed Wallace rejeitada pela Justiça de Nova York. O juiz determinou que as acusações devem ser movidas no Texas, onde Wallace mora. O caso está ligado à disputa judicial entre Lively e Justin Baldoni. Saiba o que muda na decisão.
Blake Lively enfrentou um novo revés judicial nesta quarta-feira (5), poucos dias após vencer uma etapa do processo movido por Justin Baldoni. O juiz Lewis Liman, de Nova York, rejeitou as acusações da atriz contra o estrategista de mídias sociais Jed Wallace, acusado de integrar uma suposta campanha difamatória online a favor de Baldoni.
Segundo o Daily Mail, o tribunal entendeu que Wallace, residente no Texas, não possui vínculos suficientes com o estado para ser processado ali, embora Lively ainda possa acionar a Justiça texana. “O tribunal decidiu que as alegações da Sra. Lively podem e devem ser apresentadas em um tribunal diferente”, informou um porta-voz da artista.
Wallace, por sua vez, reagiu abrindo um processo por difamação contra Lively no Texas. “Agradecemos a decisão do Tribunal de hoje, que deixa claro que as acusações contra o Sr. Wallace nunca deveriam ter sido apresentadas neste tribunal”, declarou Bryan Freedman, advogado de Baldoni, reforçando que “as alegações de que ele participou de qualquer campanha difamatória não têm fundamento”. A briga judicial em Blake e Justin começou em dezembro de 2024, após o lançamento de “É Assim Que Acaba” (Foto: Getty) A disputa entre os dois começou em dezembro de 2024, quando Lively acusou Baldoni de assédio sexual durante as gravações de “É Assim que Acaba”. Ele negou as acusações e respondeu com ações de difamação contra Lively, Ryan Reynolds e o The New York Times. Embora um desses processos tenha sido arquivado, o caso de assédio segue programado para julgamento em março. Continua depois da Publicidade Em meio às trocas de farpas, a equipe jurídica de Lively afirmou que Baldoni usou ferramentas digitais e aplicativos de mensagens para ocultar provas e coordenar ataques contra a atriz. “Os réus esconderam informações a cada passo do processo de descoberta de provas, seja deixando de apresentar documentos, seja os ocultando indevidamente sob o sigilo advogado-cliente”, alegaram os advogados. O processo também cita profissionais da Wayfarer Studios, produtora de Baldoni, e das empresas de relações públicas Melissa Nathan e Jennifer Abel. Saiba mais detalhes, clicando aqui.
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Fonte: hugogloss.uol.com.br