fbpx


Hana Khalil, participante do BBB 19, afirmou ter sido vítima de importunação sexual dentro de um restaurante no domingo (16). Em desabafo nas redes sociais, ela contou que um homem abaixou as calças e deixou os genitais à mostra enquanto ela estava acompanhada do namorado no local. Khalil relatou que o homem a importunou por cerca de 20 minutos e, nos intervalos, “cheirava algum tipo de pó”. A ex-BBB também disse que o caso já está na polícia.

A influenciadora lamentou a situação, que ocorreu no dia seguinte à morte de sua avó. “Não bastava minha avó ter morrido no sábado, no domingo, eu sofri um crime de importunação sexual em um restaurante. Eu não queria estar tendo que falar disso aqui agora, nesse momento. No domingo, às 16h30, eu fui para um restaurante novo aqui perto. Sentei lá com o Dani, meu namorado, na tentativa de comer alguma coisa, me distrair um pouco, respirar“, começou.
“Sentei ali para desopilar mesmo. Quem já viveu um luto sabe o quanto a gente fica aéreo, distraído, o corpo fica dormente“, desabafou. “O Daniel estava sentado na minha frente, fazendo palhaçadas para eu rir. A gente estava em um clima leve. Aí o meu olhar, de relance, vê esse homem que devia ter uns 50, 60 anos, afastando o short, me mostrando o pênis, de perna aberta e olhando para a minha cara”, continuou. A influenciadora conseguiu pegar o celular e registrar o momento. Ela fez um boletim de ocorrência sobre o caso. “O cara fugiu, o segurança disse que tentou ir atrás dele, mas ele saiu andando. Eu não entendi nada, sabe? A gente perdeu ele de vista. Eu fiz um boletim de ocorrência, fui à delegacia. É f*da ter que estar fazendo isso no luto da minha avó”, lamentou a ex-sister, chorando. “Enfim, não podia simplesmente deixar de registrar para que isso não aconteça com outras pessoas, para que ele já seja identificado. Dá para ver claramente, graças a Deus eu tinha meu telefone na hora. Eu pude filmar“, completou. Continua depois da Publicidade Hana ainda comentou sobre a falta de credibilidade nas mulheres em casos de assédio, principalmente quando não há registros. “Precisei verbalizar isso como incentivo às denúncias desse tipo de agressões quase diárias. Minha comunidade feminina vem sempre confiando em mim e se vulnerabilizando, me senti na necessidade de dividir como vítima, afinal, todas nós pensamos em ficar em silêncio e isso só desmobiliza o problema”, concluiu. Assista ao relato na íntegra:

Siga a Hugo Gloss no Google News e acompanhe nossos destaques

Fonte: hugogloss.uol.com.br